"Poemas"
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Re: "Poemas"
Solidão
Entre as ruas da tristeza
Perdido no vale da incerteza
Vagueando num mar de dor
Sem o rumo do amor
Nada, apenas solidão
Aquilo que destrói o coração
A dor transformada em sentimento
Aniquila qualquer contentamento
A solidão que enlouquece
Esta alma que nunca te esquece
O desespero do ser
Procurando um novo amanhecer
Entre as trevas e a luz
O teu sorriso é o que me seduz
Não sei o meu caminho
Sinto-me pequenininho
Sem qualquer defesa
Pois eras tu a minha fortaleza
É contigo que tenho ego
Sem a tua luz fico cego
Caio do precepicío
E tento recomeçar do inicio
Um retorno penoso
Num caminho doloroso
Tento-me reerguer
Mas nunca te vou esquecer
Pois em cada noite apareces
Como uma maldição
Como uma cruz de preces
Em tempos uma bênção
Agora uma dor constante
Retratada neste pesadelo vacilante
Eu tento sair da escuridão
É ai que está a minha esperança
De uma ressurreição
E novos tempos de bonança
Um até nunca que se sente
Que ainda corta meu coração
É aí que vou buscar a força latente
A réstia que sobrou
Aquela que ainda me dá emoção
Que em tempos meu mundo desmoronou
Entre as ruas da tristeza
Perdido no vale da incerteza
Vagueando num mar de dor
Sem o rumo do amor
Nada, apenas solidão
Aquilo que destrói o coração
A dor transformada em sentimento
Aniquila qualquer contentamento
A solidão que enlouquece
Esta alma que nunca te esquece
O desespero do ser
Procurando um novo amanhecer
Entre as trevas e a luz
O teu sorriso é o que me seduz
Não sei o meu caminho
Sinto-me pequenininho
Sem qualquer defesa
Pois eras tu a minha fortaleza
É contigo que tenho ego
Sem a tua luz fico cego
Caio do precepicío
E tento recomeçar do inicio
Um retorno penoso
Num caminho doloroso
Tento-me reerguer
Mas nunca te vou esquecer
Pois em cada noite apareces
Como uma maldição
Como uma cruz de preces
Em tempos uma bênção
Agora uma dor constante
Retratada neste pesadelo vacilante
Eu tento sair da escuridão
É ai que está a minha esperança
De uma ressurreição
E novos tempos de bonança
Um até nunca que se sente
Que ainda corta meu coração
É aí que vou buscar a força latente
A réstia que sobrou
Aquela que ainda me dá emoção
Que em tempos meu mundo desmoronou
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